Propostas de indicadores e metas de fiscalização a serem divulgados nos sites dos Creas, ensino a distância e debate sobre as atividades afetas ao Sistema Confea/Crea e Mútua que podem ser desenvolvidas por microempreendedores individuais (MEIs) - considerando complexidade e risco à vida, à sociedade e ao meio ambiente – são destaques da pauta da 3ª Reunião Ordinária da Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Geologia e Minas (CCEGM), que, iniciada na manhã de hoje (21/8), em Brasília, segue até sexta-feira, 23/8.

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Para o coordenador nacional do grupo, eng. minas Ubirajara Gomes (Crea-BA), os encontros configuram oportunidade de, ao ouvir sobre a realidade de outros Creas, perceber que colegas de estados diferentes podem enfrentar desafios semelhantes. “A gente começa a enxergar como funcionam os outros Creas, principalmente quanto à dificuldade de se manter uma Câmara Especializada exclusiva para a modalidade de Engenharia e Minas”, disse Gomes, ao iniciar os trabalhos do grupo. As câmaras especializadas precisam ter, no mínimo, três conselheiros e, por vezes, o plenário regional não conta com três profissionais da modalidade. Nesses casos, são criadas câmaras mistas.

Ainda ao abrir a reunião, Gomes destacou a produtividade da CCEGM e sobre como foram proveitosas as visitas técnicas realizadas na última reunião do grupo, em maio, em São Paulo. Na ocasião, os coordenadores conheceram as instalações da fonte de água mineral Petrópolis e da pedreira de brita Polimix, em Barueri. Até esta sexta-feira, os participantes tratarão, ainda, do andamento da cooperação do Confea com a Agência Nacional de Mineração (ANM) e da programação a 76ª Soea.
 

Beatriz Craveiro
Equipe de Comunicação do Confea
Fotos: Tauan Alencar/Confea