Cuiabá, 27 de janeiro de 2011.
"Em duas situações recentes uma trabalhadora teve uma lesão ocular por conta dos materiais da reforma como 'farpas', em outro local um funcionário cadeirante precisava ser todos os dias carregados pelos colegas até seu setor por causa da reforma ou manutenção do elevador. Mas existem casos que rampas são feitas mas não são acessíveis", relatou José Maria.
O presidente do Crea-MT, demonstrou preocupação com as situações apresentadas pois não representam risco somente para os funcionários das empresas mas para toda população que frequenta os estabelecimentos. "É com certeza uma situação preocupante mas que precisa ser melhor encaminhada, pois no caso, os acidentes de trabalhos não estão no âmbito da fiscalização do Crea. Sugiro que o sindicato provoque um convênio com o Conselho", orientou Tarciso Bassan.
Bassan colou os serviços do Crea à disposição do sindicato e também explicou sobre as modalidades da engenharia que podem contribuir como o Engenheiro de Segurança do Trabalho, profissional necessário quando da obra ou reforma, e, também a Fiscalização Preventiva Integrada (FPI), que é coordenada pelo Crea-MT mas integrada por diversos parceiros como Ministério Público, Corpo de Bombeiros, Prefeituras, Conselhos de Classe, Agências Nacionais, entre outros.
"Será importante a proximidade com o Crea principalmente para buscarmos novas informações", disse o presidente do SEEB-MT.
Também participaram da reunião os secretários de Formação Sindical Natércio Brito, de Políticas Sociais Italínia Faccini, de Esportes, Cultura e Lazer Luiz Carlos Rocha e a superintendente Operacional do Crea-MT Márcia Margareth Caldas.
Rafaela Maximiano
Gecom/Crea-MT
