Brasília, 05 de novembro de 2010.
Prevista para ser encerrada ao meio dia de hoje, a reunião extraordinária da Coordenadoria Nacional das Câmaras Especializadas de Geologia e Minas se estendeu até o início da tarde a fim de que todos os assuntos constantes da pauta fossem discutidos e encaminhados.
Sob coordenação de Maurício Nosé, do Crea-SP, os trabalhos foram iniciados ontem e o balanço das atividades “é positivo” na opinião de Nosé: “nosso encontro foi produtivo. Os assuntos que tratamos além de muitos, são extensos. Num país com as dimensões continentais como o nosso as realidades diferem de região para região, e entre os Estados o que exige atenção no relato de cada integrante da câmara”, diz.
Entre os temas, os 17 participantes dedicaram atenção especial a questão da perfuração dos chamados poços artesianos ou “poços tubulares profundos”, como é conhecido tecnicamente. Eles entenderam como “profundo”, todo poço que for perfurado com ajuda de equipamento mecânico. A definição ajuda a estabelecer quem pode ou não pode fazer a perfuração.
Outro tema, a Carteira de Blaster, emitida pelas Secretarias de Segurança estaduais para o profissional que manipula explosivos nas minas, também fez parte da pauta. “O problema”, diz Nosé, “é que cada secretaria exige documentos diferentes para a concessão da carteira, que não tem validade nacional. Adiantaria muito se as regras fossem unificadas e a carteira aceita em todo o país”, defende.
A implantação da Resolução 1010/2005 que muda o processo de concessão de atribuições profissionais é, na opinião de Nosé, “irreversível e os profissionais terão que se adaptar”. Para ele, “maior atrativo é permitir que novas atribuições sejam agregadas ao currículum do profissional”. Nosé reconhece, no entanto, que ainda existem acertos a serem feitos na Matriz do Conhecimento das áreas de Geologia e Minas para diminuir a resistência de alguns profissionais.
Maria Helena de Carvalho
Assessoria de Comunicação do Confea
Prevista para ser encerrada ao meio dia de hoje, a reunião extraordinária da Coordenadoria Nacional das Câmaras Especializadas de Geologia e Minas se estendeu até o início da tarde a fim de que todos os assuntos constantes da pauta fossem discutidos e encaminhados.
Sob coordenação de Maurício Nosé, do Crea-SP, os trabalhos foram iniciados ontem e o balanço das atividades “é positivo” na opinião de Nosé: “nosso encontro foi produtivo. Os assuntos que tratamos além de muitos, são extensos. Num país com as dimensões continentais como o nosso as realidades diferem de região para região, e entre os Estados o que exige atenção no relato de cada integrante da câmara”, diz.
Entre os temas, os 17 participantes dedicaram atenção especial a questão da perfuração dos chamados poços artesianos ou “poços tubulares profundos”, como é conhecido tecnicamente. Eles entenderam como “profundo”, todo poço que for perfurado com ajuda de equipamento mecânico. A definição ajuda a estabelecer quem pode ou não pode fazer a perfuração.
Outro tema, a Carteira de Blaster, emitida pelas Secretarias de Segurança estaduais para o profissional que manipula explosivos nas minas, também fez parte da pauta. “O problema”, diz Nosé, “é que cada secretaria exige documentos diferentes para a concessão da carteira, que não tem validade nacional. Adiantaria muito se as regras fossem unificadas e a carteira aceita em todo o país”, defende.
A implantação da Resolução 1010/2005 que muda o processo de concessão de atribuições profissionais é, na opinião de Nosé, “irreversível e os profissionais terão que se adaptar”. Para ele, “maior atrativo é permitir que novas atribuições sejam agregadas ao currículum do profissional”. Nosé reconhece, no entanto, que ainda existem acertos a serem feitos na Matriz do Conhecimento das áreas de Geologia e Minas para diminuir a resistência de alguns profissionais.
Maria Helena de Carvalho
Assessoria de Comunicação do Confea