Confea define grandes temas para debater em 2006

Brasília, 27 de outubro de 2005

O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia tem marcado a sua atuação pela discussão e tomada de decisão sobre os grandes temas nacionais em especial nas áreas de tecnologia e infra-estrutura. Nesta quinta-feira, durante a plenária do Confea, mais um importante passo foi dado neste sentido. Por sugestão da CAN, Comissão de Assuntos Nacionais, foram aprovados por unanimidade os grandes temas que o Conselho vai debater com os profissionais e com a sociedade no próximo ano com a realização de grandes fóruns.

A questão da Matriz Energética, que é tão importante para o desenvolvimento do País e para impedir novos episódios de apagão, será o primeiro grande debate e deve acontecer no Rio de Janeiro em fevereiro. A necessidade de investimentos no setor de infra-estrutura e energia tem sido uma bandeira do Confea. O Conselho tem participado ativamente das discussões sobre esta questão, seja fiscalizando as ações do Governo e cobrando ações, seja apoiando iniciativas e sugerindo iniciativas. Em abril, na Bahia, deve ocorrer o debate sobre Segurança Alimentar e Novas Tecnologias e também Nanotecnologia. Em Santa Catarina, o Confea pretende promover em junho uma grande discussão sobre Gerenciamento Costeiro e Plano Diretor. A Tecnologia da Construção de Baixo Custo, outra questão que vem sendo muito defendida pelo Confea, vai merecer amplo debate em agosto, em Minas Gerais. A questão do Saneamento Ambiental dos Resíduos Sólidos será enfocada em outubro no Distrito Federal. Na conclusão do ano, em dezembro, o fórum temático vai abordar Convergência de Mídia e a TV Digital, em São Paulo.

“São esses os temas que vão concentrar os esforços do Sistema no próximo ano”, destacou o presidente do Confea, engenheiro Wilson Lang. Ele lembrou que outros assuntos que já foram incorporados pelo Sistema Confea/Crea continuarão na pauta. A Comissão de Assuntos Nacionais vai definir as datas para realização dos debates e como serão os eventos. Os locais são referenciais e ainda podem ser modificados.

Roger Bitencourt
Da equipe da ACOM