Brasília, quarta-feira, 13 de março de 2002.
A união e a valorização do profissional da Engenharia de Agrimensura, Geografia e da Cartografia norteará a proposta do coordenador eleito na Câmara Especializada de Engenharia de Agrimensura (Cnceeagri), Cristian Sanchez (Crea-BA) e de seu adjunto Marcelo Cunha (Crea-MS), ambos engenheiros agrimensores.
Ele propôs que geógrafos e cartógrafos também possam assumir a coordenação da Câmara. “Precisamos assumir nosso papel e não ficar à margem do sistema”, disse.
A eleição foi realizada durante a primeira reunião da Câmara, realizada dia 13 de março, no Hotel Nacional, em Brasília. A nova coordenadoria foi eleita por unanimidade e pretende dar continuidade ao trabalho iniciado sob a coordenação do engenheiro agrimensor Walterwilson Carvalho Leite (Crea-PI).
Em 2001, Walterwilson Leite, coordenou a elaboração do Manual de Fiscalização da Agrimensura e obteve aprovação para que fosse criado uma estratégia de marketing para divulgar a atividade profissional. “Precisamos abrir espaços para conscientização sobre a função do profissional em várias áreas”, disse.
Como exemplo, ele citou que muitas atribuições dos engenheiros agrimensores, de geógrafos e até de cartógrafos têm sido desempenhadas por outros profissionais. “Conseguimos reverter a crise da profissão em Alagoas e no Rio de Janeiro que ameaçava fechar cursos”, afirmou Leite.
O mesmo intuito fez os integrantes definirem suas reuniões para o Piauí e Mato Grosso do Sul. No Piauí, a profissão de agrimensor está sendo relegada a segundo plano, inclusive nos concursos públicos. Em Mato Grosso do Sul, a Universidade para Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp) ameaça fechar os cursos de Engenheiro de Agrimensura e Geografia por falta de alunos. A realização da reunião em Campo Grande, capital sul-matogrossense, pretende ampliar as informações sobre o papel desses profissionais dentro do contexto atual.
Ana Maria Mejia - jornalista convidada
A união e a valorização do profissional da Engenharia de Agrimensura, Geografia e da Cartografia norteará a proposta do coordenador eleito na Câmara Especializada de Engenharia de Agrimensura (Cnceeagri), Cristian Sanchez (Crea-BA) e de seu adjunto Marcelo Cunha (Crea-MS), ambos engenheiros agrimensores.
Ele propôs que geógrafos e cartógrafos também possam assumir a coordenação da Câmara. “Precisamos assumir nosso papel e não ficar à margem do sistema”, disse.
A eleição foi realizada durante a primeira reunião da Câmara, realizada dia 13 de março, no Hotel Nacional, em Brasília. A nova coordenadoria foi eleita por unanimidade e pretende dar continuidade ao trabalho iniciado sob a coordenação do engenheiro agrimensor Walterwilson Carvalho Leite (Crea-PI).
Em 2001, Walterwilson Leite, coordenou a elaboração do Manual de Fiscalização da Agrimensura e obteve aprovação para que fosse criado uma estratégia de marketing para divulgar a atividade profissional. “Precisamos abrir espaços para conscientização sobre a função do profissional em várias áreas”, disse.
Como exemplo, ele citou que muitas atribuições dos engenheiros agrimensores, de geógrafos e até de cartógrafos têm sido desempenhadas por outros profissionais. “Conseguimos reverter a crise da profissão em Alagoas e no Rio de Janeiro que ameaçava fechar cursos”, afirmou Leite.
O mesmo intuito fez os integrantes definirem suas reuniões para o Piauí e Mato Grosso do Sul. No Piauí, a profissão de agrimensor está sendo relegada a segundo plano, inclusive nos concursos públicos. Em Mato Grosso do Sul, a Universidade para Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp) ameaça fechar os cursos de Engenheiro de Agrimensura e Geografia por falta de alunos. A realização da reunião em Campo Grande, capital sul-matogrossense, pretende ampliar as informações sobre o papel desses profissionais dentro do contexto atual.
Ana Maria Mejia - jornalista convidada