Brasília, 15 de maio de 2014.
A ideia de criar um instituto para agregar os profissionais maçons registrados no Sistema Confea/Crea foi um dos temas tratados no encontro que, na manhã de 15 de maio, reuniu José Tadeu da Silva, presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), e Jafé Tôrres, grão mestre do Grande Oriente do Distrito Federal.
“O papel social dos profissionais da engenharia se caracteriza por realizações de interesse social e humano e esse é o princípio da maçonaria”, lembra José Tadeu, para quem, no Brasil, essa identificação é reforçada com o aportuguesamento da palavra francesa maçonaria que, por extensão, significa “associação de pedreiros”.
Memória
O Grande Oriente do Distrito Federal foi fundado em 21 de abril de 1971, é a unidade jurisdicional local, federada ao Grande Oriente do Brasil, que aglutina as Lojas Maçônicas de Brasília e cidades-satélites e reúne 71 Lojas filiadas, e cerca de 2.500 membros. Na Câmara, 59 deputados são maçons.
A maçonaria (forma reduzida e usual de francomaçonaria) é uma sociedade secreta de caráter universal, cujos membros cultivam o aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia e igualdade, fraternidade e aperfeiçoamento intelectual, sendo uma associação iniciática e filosófica. Os maçons estruturam-se em células autônomas, designadas por oficinas, ateliers ou como são mais conhecidas, Lojas. “Maçonaria” provém do francês maçonnerie, que significa “construção”, “alvenaria”, “pedreira”. O termo maçom provém do inglês mason e do francês maçon, que quer dizer “pedreiro”, e do alemão metz, “cortador de pedra”.
Equipe de Comunicação do Confea